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Auto Peças Lidio Rosa - Dicas
Dicionário
PORTUGUÊS-PORTUGUÊS Extraído da revista QUATRO
RODAS |
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brasil
Acostamento Bagageiro Câmbio Conversível Capota Diesel Direção
hidráulica Estofamento Freios Chapista Grade
dianteira Lanterna Quebra-molas Marchas Perua Porta-malas Retomada Rodas Trava
elétrica Teto Solar Torque
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portugal
Berma Barras do
tejadilho Caixa de
velocidades Descapotável Tejadilho Gasóleo Direção
assistida Estofos Travões Bate-chapas Grelha
dianteira Óptica
traseira Lombas Velocidades Carrinha Bagageira Recuperação Jantes Fecho
central Tecto de abrir Binário
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Apesar de
compartilharem o idioma. Brasil e Portugal utilizam palavras
diferentes para descrever coisas iguais. Algo como usar dois
caminhos diferentes para chegar a um mesmo lugar. Assim, para não
correr o risco de pegar o bonde errado, confira na lista ao lado as
principais diferenças entre o que se diz aqui e além-mar.
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GRANDESMISTÉRIOS Extraído da revista QUATRO RODAS |
Perguntas que
atormentam a humanidade |
COMO TIRAR OS ADESIVOS COLOCADOS PELAS
CONCESSIONÁRIAS?
Não dá
raiva quando você tira o carro da loja e descobre que colaram no
vidro ou na lataria um maldito adesivo com a marca da
concessionária? Mas não se aflija. Para resolver esse terrível
problema ouvimos quem realmente entende do assunto, Laerte Sesto,
gerente da Mack Color Etiquetas Adesivas. Primeiro arranje algum
tipo de espátula metálica sem dentes nem rebarbas. "Como aquelas
faquinhas de passar requeijão no pão", diz Sesto. Levante uma
pontinha e vá raspando bem de leve até sair tudo. A seguir é a vez
da marca de cola. Se o adesivo estava no vidro, passe algodão
umedecido em benzina ou acetona. Se estava na carroceria, use
querosene e em seguida massa de polir. Finalize com uma camada de
cera. O método serve tanto para a película como para a plaqueta de
plástico. Caso o infeliz esteja colado há mais de quatro anos, a
pintura descoberta deve estar diferente do restante. Aí só a
repintura salva. Há também um jeito mais fácil: peça antes à loja
para não pôr a indesejada
propaganda. |
Solução
rápida
Extraído da revista OFICINA MECÂNICA |
Gambiarra para muitos,
a cola instantânea pode consertar muitos objetos e peças no carro.
Às vezes o serviço fica muito bem feito e nem obriga a uma troca
posterior de peça. Outras vezes não funcionam. Porém, nem todos os
componentes podem receber essa cola, um poderoso agente químico.
Caso do espelho interno que, ao ser fixado no pára-brisa, com a cola
instantânea, pode trincar o vidro em algumas horas. Por isso, existe
uma cola específica para espelhos retrovisores. Saiba onde utilizar
cola instantânea, lembrando de, antes da aplicação, sempre limpar o
local. |
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À
vontade
Plásticos - Nos materiais plásticos o uso
de cola é bem-sucedido. Deve-se levar em conta a função da peça para
não haver risco de quebra. Um suporte de espelho retrovisor externo,
por exemplo, pode receber cola e permanecer fixado por um longo
período. Já uma maçaneta do vidro colada, em pouco tempo cede à
pressão e se quebra. Faróis de plástico e lanternas podem ser
consertados - desde que apenas um pequeno reparo e temporário. Mesmo
num bom conserto há o risco de entrada de umidade, comprometendo a
eficiência da iluminação. Outros componentes plásticos que recebem
bem as colas rápidas são as teclas e difusores de ar pelo espalhados
painel. Como não sofrem muita pressão de trabalho, a cola agüenta o
tranco.
Espelho - partes como espelhos e vidros podem
ou não ser remendados com a cola. Lentes de retrovisores danificadas
podem ser coladas à bandeja plástica com o uso da cola. Porém, mesmo
quando bem remendadas, as lentes distorcem a imagem refletida, o que
pode ser perigoso. E pelo preço de uma nova lente, vale mais a pena
fazer a troca. A cola pode derreter o revestimento reflexivo. Melhor
usar fita adesiva de dupla face.
Tapeçaria - Para
tapetes e carpetes, recomenda-se o uso de cola instantânea apenas
para refazer um detalhe de acabamento. Para fixar pedaços de painel
de porta ou costura mal-feita, vale tentar. No tecido, a cola não
funciona muito bem e pode até estragar o material. |
Espelho interno tem cola
específica |
Contenha-se
Metal - Devido ao peso e
a superfície que não aceita bem adesivos, as partes de metal não
aderem bem, com cola instantânea. Estas devem ser devidamente
soldadas (ou trocadas) para se fixarem sem o risco de soltar. Às
vezes, vale tentar massa epóxi. |
Difusores de ar podem
ser colados |
Cuidado
Borracha - Borrachas de
portas e vidros podem ser remendadas ou fixadas a algum local com
cola instantânea. Porém, não se pode colocar uma quantidade muito
grande do produto, pois o remendo fica visível demais.
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Manutenção para
todos Extraído da revista QUATRO RODAS - dezembro 2000 |
Ah, como seria
bom... ...se houvesse um aparelho para medir o desgaste daquelas
peças que você nunca se lembra de trocar, como amortecedor ou
embreagem. E quem acha que a quilometragem é um indicador para essas
reposições saiba que a vida útil depende da maneira de dirigir, das
condições do piso e até da marca da peça. Algumas dicas podem ajudar
a revelar a hora de fazer uma visita à oficina. |
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AMORTECEDORES Apóie-se no capô, bem em cima
da roda. Jogue todo o peso do corpo e solte o carro. Se a
carroceria subir e parar, está tudo certo. Se subir e descer
duas ou mais vezes, é sinal de que o amortecedor precisa de
aposentadoria. É bom ficar atento a ruídos na suspensão. Com o
amortecedor gasto ouve-se um som metálico, de ferro batendo em
ferro. É o amortecedor que não esta mais em condições de
absorver todas as irregularidades do solo. |
EMBREAGEM Já percebeu que você põe a
primeira, acelera o motor e o carro demora a sair do lugar? E
o curso do pedal, não parece que está longo e que você tem
sempre que pisar lá no fundão para engatar as marchas? É o
momento de dar adeus a velha embreagem. |
PASTILHAS DE FREIO Pode ter certeza de que
elas foram para o beleléu quando: a) ouve-se um chiado
metálico toda vez que se pisa no freio; b) um leve toque no
pedal não pára mais o veículo. Só mesmo pisando forte no
freio. |
LIMPADORES DE PÁRA-BRISA Desses ninguém se
lembra. Tem muito especialista por aí que nem sabia que as
borrachas precisam ser trocadas. Mais precisam, sim. Senão,
podem riscar o vidro ou, pior, atrapalhar a visibilidade sob
um aguaceiro. Para conferir se os limpadores estão em ordem,
espalhe água no pára-brisa e deixe-os trabalhar. Quando as
borrachas estão ressecadas, a limpeza não é uniforme e ficam
alguns filetes de água espalhados pelo vidro |
PNEUS Não basta olhar e ver se o pneu já está
careca. Nesse caso a segurança está mais que comprometida. O
correto é trocá-los antes, quando os sulcos chegam a 1.6
milímetros de profundidade. Difícil de medir? Então fique
atento à marquinha TWI (iniciais em inglês de "marca
indicadora de desgastes") na lateral, próximo à banda de
rodagem. Se parte da indicação estiver gasta, é porque está
precisando de pneus
novos. | |
6 coisas para estragar
bem seu carro (e
que você já esta fazendo) Extraído da revista QUATRO
RODAS |
Não é
por mal, a gente sabe. Mas tem muita coisa que fazemos com o
carro quase sem querer e que se transformam na alegria das
oficinas mecânicas. Vai dizer que você não comete pelo menos
um dos pecados abaixo? |
2 ACELERAR ANTES DE
DESLIGAR O MOTOR: ô, mania!
Quem faz isso deixa um pouco de combustível não queimado no
catalisador. Com o tempo, o liquido acumulado corrói o
interior da peça e ai... |
1 ESTERÇAR O VOLANTE COM
O CARRO PARADO: aquele
esforço todo para virar a direção só prejudica o sistema. Ao
entrar ou sair de uma vaga de estacionamento, faça o carro se
mover primeiro. Só um pouquinho já basta. |
3 NÃO PARAR
COMPLETAMENTE ANTES DE ENGATAR A RÉ: a pressa de manobrar resulta em engrenagens
de transmissão desgastadas e aquele barulho estranho na caixa
de câmbio. Sem falar em engates cada vez mais
difíceis |
4 DEIXAR A MÃO APOIADA
NO CÂMBIO: alavanca não é
apoio de braço. O peso constante causa o desgaste prematuro do
sistema de engrenagens. Como prêmio você ganha uma bela folga
no câmbio. |
5 SAIR EM SEGUNDA
MARCHA: muitos pensam: "se
eu tenho motor 2.0, por que não
sair em segunda marcha?" A resposta é simples porque força
demais a embreagem. |
6 PASSAR COM UMA
RODA DE CADA VEZ NA LOMBADA: a melhor maneira de enfrentar uma valeta ou
quebra-molas é passar ao mesmo tempo com as duas rodas de cada
eixo. Senão a carroceria sofre uma torção desnecessária, o que
pode até causar trincas no
chassi. | |
Prevenir ou corrigir |
Item |
Verificação |
Troca |
Liquido de
Arrefecimento (radiador) |
500
km |
10 mil km (60%
água + 40% aditivo) |
Alinhamento
(direção) |
10 mil km ou 06
meses |
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Amortecedor |
10 mil
km |
40 mil km
dependendo do tipo de uso |
Balanceamento
(rodas) |
10 mil
km |
quando ocorrer
choque |
Bateria (nível de
água) |
Semanal |
complete se
necessário |
Câmbio
(óleo) |
10 mil
km |
a cada 30 mil
km |
Injeção
eletrônica |
10 mil
km |
|
Correias |
20 mil
km |
40 mil
km |
Filtro de
ar |
a cada 2
meses |
10 mil
km |
Filtro de
combustível |
a cada 10 mil
km |
20 mil
km |
Filtro de
óleo |
na troca de
óleo |
a cada 2
trocas |
Fluído de
freio |
10 mil
km |
30 a 40 mil
km |
Freio (disco e
pastilha) |
10 mil
km |
20 a 30 mil
km |
Molas |
10 mil
km |
60 mil
km |
Motor |
10 mil
km (regular/medir folgas) |
|
Pneus
(calibragem) |
semanal |
menos de 1,6 mm de
sulco |
Rolamentos das
rodas |
20 a 30 mil
km |
se
necessário |
Velas |
10 mil
km |
20 mil km
dependendo do tipo usado |
Revisão
geral |
a cada 30 mil km
ou 1 ano |
| |
Motor |
Item |
Cuidados |
Água no
Radiador |
Deve ser colocada
com o motor frio. Se o motor estiver quente, deverá ser
colocada com ele em funcionamento e vagarosamente para
evitar choque térmico. |
Bateria |
Nos veículos com injeção eletrônica ao dar uma
carga na bateria via cabo ligado a outra bateria
(chupeta), deve-se, no momento da partida, ligar grandes
consumidores de energia (desembaçador, luzes, etc) para
não ocorrer uma sobrecarga de energia e danificar o
módulo de injeção. |
Correia
Sincronizadora |
Também conhecida
como correia dentada, deve ser trocada periodicamente
conforme orientação do fabricante. Vale lembrar que o
desgaste das correias não ocorre só quando o carro está
em movimento, mas também quando está parado com o motor
em funcionamento, como ocorre nos engarrafamentos.
Devemos evitar fazer o carro "pegar no tranco", pois
assim existe risco de quebrar a correia dentada, o que
pode acarretar grandes danos ao motor, como por exemplo,
empeno do eixo de comando de válvula e danos nos
pistões. |
Óleo |
A
troca deve ser feita ao se alcançar a quilometragem
recomendada pelo fabricante e mesmo não atingindo esta
quilometragem a troca deve ocorrer a cada 6
meses. |
Bomba de
combustível |
Em sistemas de
injeção eletrônica, a bomba envia o combustível com uma
pressão superior à dos veículos com carburadores.
Deve-se evitar utilizar o veículo, dotado de injeção
eletrônica, com o nível de combustível abaixo de ¼, pois
isso causará danos irrecuperáveis a bomba. O mau
funcionamento desta peça ocasionará "falhamento" no
motor e dificultará todo o seu
funcionamento. | |
Freios |
Sintoma |
Possíveis
causas |
Direção
puxando |
Pode ser causado
por freios mal ajustados ou precisando de
reparos. |
Rodas
prendendo |
Lonas e/ou pastilhas mal ajustadas. Cuidado! Os
freios podem superaquecer as rodas e com isto
deixar o veículo sem freios. |
Pedal de freio baixo |
O problema pode requerer um simples
ajuste ou ser indicativo de algo bem mais sério como
vazamento de fluido de freio. |
Ruídos |
É
normal existir um ruído mínimo ao acionar os freios,
caso ele aumente, com rangidos e estalos, deve-se fazer
uma revisão no sistema de freio. |
Vibração |
Pedal do freio, volante ou todo o
veículo vibrando pode indicar a necessidade de troca dos
discos ou tambores de freios. |
Atenção! Mesmo não apresentando nenhum dos
sintomas acima é importante revisar os freios a cada 6
meses. Esta ação preventiva pode ser a diferença entre a
vida e a morte. Pense
nisto! | | |
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Equipamentos
obrigatórios |
O Sistema Nacional de
Trânsito estabeleceu na resolução n.º 14, de 6 de fevereiro de 1998,
que os seguintes itens são obrigatórios nos veículos automotores e
ônibus elétricos:
1) pára-choques, dianteiro e
traseiro; 2) protetores das rodas traseiras dos
caminhões; 3) espelhos retrovisores, interno e
externo; 4) limpador de pára-brisa; 5) lavador
de pára-brisa; 6) pala interna de proteção contra sol para
o condutor; 7) faróis principais dianteiros de cor branca
ou amarela; 8) luzes de posição dianteiras de cor branca
ou amarela; 9) lanternas de posição traseiras de cor
vermelha; 10) lanternas de freio de cor vermelha; 11)
lanternas indicadoras de direção dianteiras de cor âmbar e traseiras
de cor âmbar ou vermelha; 12) lanternas de marcha à ré, de cor
branca; 13) retrorefletores traseiros, de cor vermelha; 14)
lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca; 15)
velocímetro; 16) buzina; 17) freios de estacionamento e de
serviço, com comandos independentes; 18) pneus que ofereçam
condições mínimas de segurança. |
Categorias de
habilitação |
Categoria
A |
Condutor de veículo
motorizado de 2 ou 3 rodas, com ou sem carro
lateral. |
Categoria
B |
Condutor de veículo
motorizado não abrangido pela categoria A, cujo o peso bruto total
não exceda a 3,5 mil kg e cuja lotação não exceda a 8 lugares,
excluído o do motorista. |
Categoria
C |
Condutor de veículo
motorizado utilizado em transporte de carga, cujo o peso bruto total
exceda 3,5 mil kg. |
Categoria
D |
Condutor de veículo
motorizado utilizado em transporte de passageiros, cuja lotação
exceda a 8 lugares, excluído o do motorista. |
Categoria
E |
Condutor de combinação de
veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias "B",
"C" ou "D" e cuja a unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou
articulada, tenha 6 mil kg ou mais de peso bruto total, ou cuja
lotação exceda a 8 lugares, ou ainda, seja enquadrado na categoria
trailer. |
Infrações de trânsito
mais comuns |
As infrações de trânsito
consideradas médias, mais comuns são: |
1. Parar sobre faixa de
pedestre 2. Parar na área de cruzamento 3. Transitar em
local/horário proibidos 4. Não conservar veículo de grande porte
na faixa da direita 5. Veículo imobilizado na via por falta de
combustível |
Entre as infrações
graves, as mais comuns são: |
1. Transitar pela contramão
em via de duplo sentido 2. Virar à esquerda ou à direita em local
proibido 3. Transitar em marcha à ré, salvo pequenas
manobras 4. Estacionar afastado da guia mais de 1 metro 5.
Estacionar sobre a faixa de pedestre |
Renovação de
exame |
Os exames de aptidão
física e mental a que estão sujeitos os condutores de veículos
automotores deverão ser renovados ao término dos seguintes períodos
máximos:
I. De 5 em 5 anos até completar 65 anos de
idade II. De 3 em 3 anos a partir de 65 anos completados
O
exame psicotécnico a que estão sujeitos os condutores de
veículos de transporte coletivo de passageiros e de cargas
perigosas, habilitados nas categorias "C", "D" ou "E", será renovado
a partir da habilitação nos seguintes prazos máximos:
I. De 5
em 5 anos até completar 65 anos de idade II. De 3 em 3 anos a
partir de 65 anos completados |
Sinais sonoros |
Sinais de
apito |
Significação |
Emprego |
Um silvo breve |
Atenção siga |
Para mudar a direção do
trânsito |
Dois silvos breves |
Pare |
Para fiscalização de documentos ou
outro fim |
Três silvos breves |
Acenda a lanterna |
Sinal de
advertência |
Um silvo longo |
Diminua a velocidade |
Para fazer diminuir a velocidade
dos veículos |
Um silvo longo e um
breve |
Trânsito impedido em todas as
direções |
Para facilitar a passagem de carro
de bombeiros, polícia, ambulância ou de representação
oficial |
Três silvos longos |
Motoristas a postos |
Em lugares onde o motorista deve
redobrar a atenção devido ao fluxo de pessoas e
veículos | |
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