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Dicionário PORTUGUÊS-PORTUGUÊS
Extraído da revista QUATRO RODAS
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Tecto de abrir
Binário

 


Apesar de compartilharem o idioma. Brasil e Portugal utilizam palavras diferentes para descrever coisas iguais. Algo como usar dois caminhos diferentes para chegar a um mesmo lugar. Assim, para não correr o risco de pegar o bonde errado, confira na lista ao lado as principais diferenças entre o que se diz aqui e além-mar.

GRANDESMISTÉRIOS
Extraído da revista QUATRO RODAS
Perguntas que atormentam a humanidade

COMO TIRAR OS ADESIVOS COLOCADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS?


Não dá raiva quando você tira o carro da loja e descobre que colaram no vidro ou na lataria um maldito adesivo com a marca da concessionária? Mas não se aflija. Para resolver esse terrível problema ouvimos quem realmente entende do assunto, Laerte Sesto, gerente da Mack Color Etiquetas Adesivas. Primeiro arranje algum tipo de espátula metálica sem dentes nem rebarbas. "Como aquelas faquinhas de passar requeijão no pão", diz Sesto. Levante uma pontinha e vá raspando bem de leve até sair tudo. A seguir é a vez da marca de cola. Se o adesivo estava no vidro, passe algodão umedecido em benzina ou acetona. Se estava na carroceria, use querosene e em seguida massa de polir. Finalize com uma camada de cera. O método serve tanto para a película como para a plaqueta de plástico. Caso o infeliz esteja colado há mais de quatro anos, a pintura descoberta deve estar diferente do restante. Aí só a repintura salva. Há também um jeito mais fácil: peça antes à loja para não pôr a indesejada propaganda.

 
Solução rápida
Extraído da revista OFICINA MECÂNICA

Gambiarra para muitos, a cola instantânea pode consertar muitos objetos e peças no carro. Às vezes o serviço fica muito bem feito e nem obriga a uma troca posterior de peça. Outras vezes não funcionam. Porém, nem todos os componentes podem receber essa cola, um poderoso agente químico. Caso do espelho interno que, ao ser fixado no pára-brisa, com a cola instantânea, pode trincar o vidro em algumas horas. Por isso, existe uma cola específica para espelhos retrovisores. Saiba onde utilizar cola instantânea, lembrando de, antes da aplicação, sempre limpar o local.


À vontade

Plásticos - Nos materiais plásticos o uso de cola é bem-sucedido. Deve-se levar em conta a função da peça para não haver risco de quebra. Um suporte de espelho retrovisor externo, por exemplo, pode receber cola e permanecer fixado por um longo período. Já uma maçaneta do vidro colada, em pouco tempo cede à pressão e se quebra. Faróis de plástico e lanternas podem ser consertados - desde que apenas um pequeno reparo e temporário. Mesmo num bom conserto há o risco de entrada de umidade, comprometendo a eficiência da iluminação. Outros componentes plásticos que recebem bem as colas rápidas são as teclas e difusores de ar pelo espalhados painel. Como não sofrem muita pressão de trabalho, a cola agüenta o tranco.

Espelho - partes como espelhos e vidros podem ou não ser remendados com a cola. Lentes de retrovisores danificadas podem ser coladas à bandeja plástica com o uso da cola. Porém, mesmo quando bem remendadas, as lentes distorcem a imagem refletida, o que pode ser perigoso. E pelo preço de uma nova lente, vale mais a pena fazer a troca. A cola pode derreter o revestimento reflexivo. Melhor usar fita adesiva de dupla face.

Tapeçaria - Para tapetes e carpetes, recomenda-se o uso de cola instantânea apenas para refazer um detalhe de acabamento. Para fixar pedaços de painel de porta ou costura mal-feita, vale tentar. No tecido, a cola não funciona muito bem e pode até estragar o material.


Espelho interno tem cola específica

Contenha-se

Metal - Devido ao peso e a superfície que não aceita bem adesivos, as partes de metal não aderem bem, com cola instantânea. Estas devem ser devidamente soldadas (ou trocadas) para se fixarem sem o risco de soltar. Às vezes, vale tentar massa epóxi.


Difusores de ar podem ser colados

Cuidado

Borracha - Borrachas de portas e vidros podem ser remendadas ou fixadas a algum local com cola instantânea. Porém, não se pode colocar uma quantidade muito grande do produto, pois o remendo fica visível demais.

Manutenção para todos
Extraído da revista QUATRO RODAS - dezembro 2000

Ah, como seria bom...
...se houvesse um aparelho para medir o desgaste daquelas peças que você nunca se lembra de trocar, como amortecedor ou embreagem. E quem acha que a quilometragem é um indicador para essas reposições saiba que a vida útil depende da maneira de dirigir, das condições do piso e até da marca da peça. Algumas dicas podem ajudar a revelar a hora de fazer uma visita à oficina.
AMORTECEDORES
Apóie-se no capô, bem em cima da roda. Jogue todo o peso do corpo e solte o carro. Se a carroceria subir e parar, está tudo certo. Se subir e descer duas ou mais vezes, é sinal de que o amortecedor precisa de aposentadoria. É bom ficar atento a ruídos na suspensão. Com o amortecedor gasto ouve-se um som metálico, de ferro batendo em ferro. É o amortecedor que não esta mais em condições de absorver todas as irregularidades do solo.
EMBREAGEM
Já percebeu que você põe a primeira, acelera o motor e o carro demora a sair do lugar? E o curso do pedal, não parece que está longo e que você tem sempre que pisar lá no fundão para engatar as marchas? É o momento de dar adeus a velha embreagem.
PASTILHAS DE FREIO
Pode ter certeza de que elas foram para o beleléu quando: a) ouve-se um chiado metálico toda vez que se pisa no freio; b) um leve toque no pedal não pára mais o veículo. Só mesmo pisando forte no freio.
LIMPADORES DE PÁRA-BRISA
Desses ninguém se lembra. Tem muito especialista por aí que nem sabia que as borrachas precisam ser trocadas. Mais precisam, sim. Senão, podem riscar o vidro ou, pior, atrapalhar a visibilidade sob um aguaceiro. Para conferir se os limpadores estão em ordem, espalhe água no pára-brisa e deixe-os trabalhar. Quando as borrachas estão ressecadas, a limpeza não é uniforme e ficam alguns filetes de água espalhados pelo vidro
PNEUS
Não basta olhar e ver se o pneu já está careca. Nesse caso a segurança está mais que comprometida. O correto é trocá-los antes, quando os sulcos chegam a 1.6 milímetros de profundidade. Difícil de medir? Então fique atento à marquinha TWI (iniciais em inglês de "marca indicadora de desgastes") na lateral, próximo à banda de rodagem. Se parte da indicação estiver gasta, é porque está precisando de pneus novos.

6 coisas para estragar bem seu carro
(e que você já esta fazendo)
Extraído da revista QUATRO RODAS
 
Não é por mal, a gente sabe. Mas tem muita coisa que fazemos com o carro quase sem querer e que se transformam na alegria das oficinas mecânicas. Vai dizer que você não comete pelo menos um dos pecados abaixo? 2 ACELERAR ANTES DE DESLIGAR O MOTOR: ô, mania! Quem faz isso deixa um pouco de combustível não queimado no catalisador. Com o tempo, o liquido acumulado corrói o interior da peça e ai...
1 ESTERÇAR O VOLANTE COM O CARRO PARADO: aquele esforço todo para virar a direção só prejudica o sistema. Ao entrar ou sair de uma vaga de estacionamento, faça o carro se mover primeiro. Só um pouquinho já basta. 3 NÃO PARAR COMPLETAMENTE ANTES DE ENGATAR A RÉ: a pressa de manobrar resulta em engrenagens de transmissão desgastadas e aquele barulho estranho na caixa de câmbio. Sem falar em engates cada vez mais difíceis
4 DEIXAR A MÃO APOIADA NO CÂMBIO: alavanca não é apoio de braço. O peso constante causa o desgaste prematuro do sistema de engrenagens. Como prêmio você ganha uma bela folga no câmbio. 5 SAIR EM SEGUNDA MARCHA: muitos pensam: "se eu tenho motor 2.0, por que não sair em segunda marcha?" A resposta é simples porque força demais a embreagem.
6 PASSAR COM UMA RODA DE CADA VEZ NA LOMBADA: a melhor maneira de enfrentar uma valeta ou quebra-molas é passar ao mesmo tempo com as duas rodas de cada eixo. Senão a carroceria sofre uma torção desnecessária, o que pode até causar trincas no chassi.

Prevenir ou corrigir

Item

Verificação

Troca

Liquido de Arrefecimento (radiador)

500 km

10 mil km
(60% água + 40% aditivo)

Alinhamento (direção)

10 mil km ou 06 meses

 

Amortecedor

10 mil km

40 mil km dependendo do tipo de uso

Balanceamento (rodas)

10 mil km

quando ocorrer choque

Bateria (nível de água)

Semanal

complete se necessário

Câmbio (óleo)

10 mil km

a cada 30 mil km

Injeção eletrônica

10 mil km

 

Correias

20 mil km

40 mil km

Filtro de ar

a cada 2 meses

10 mil km

Filtro de combustível

a cada 10 mil km

20 mil km

Filtro de óleo

na troca de óleo

a cada 2 trocas

Fluído de freio

10 mil km

30 a 40 mil km

Freio (disco e pastilha)

10 mil km

20 a 30 mil km

Molas

10 mil km

60 mil km

Motor

10 mil km
(regular/medir folgas)

 

Pneus (calibragem)

semanal

menos de 1,6 mm de sulco

Rolamentos das rodas

20 a 30 mil km

se necessário

Velas

10 mil km

20 mil km dependendo do tipo usado

Revisão geral

a cada 30 mil km ou 1 ano

 

Motor

Item

Cuidados

Água no Radiador

Deve ser colocada com o motor frio. Se o motor estiver quente, deverá ser colocada com ele em funcionamento e vagarosamente para evitar choque térmico.

Bateria Nos veículos com injeção eletrônica ao dar uma carga na bateria via cabo ligado a outra bateria (chupeta), deve-se, no momento da partida, ligar grandes consumidores de energia (desembaçador, luzes, etc) para não ocorrer uma sobrecarga de energia e danificar o módulo de injeção. 
Correia Sincronizadora Também conhecida como correia dentada, deve ser trocada periodicamente conforme orientação do fabricante. Vale lembrar que o desgaste das correias não ocorre só quando o carro está em movimento, mas também quando está parado com o motor em funcionamento, como ocorre nos engarrafamentos. Devemos evitar fazer o carro "pegar no tranco", pois assim existe risco de quebrar a correia dentada, o que pode acarretar grandes danos ao motor, como por exemplo, empeno do eixo de comando de válvula e danos nos pistões. 
Óleo A troca deve ser feita ao se alcançar a quilometragem recomendada pelo fabricante e mesmo não atingindo esta quilometragem a troca deve ocorrer a cada 6 meses.
Bomba de combustível Em sistemas de injeção eletrônica, a bomba envia o combustível com uma pressão superior à dos veículos com carburadores. Deve-se evitar utilizar o veículo, dotado de injeção eletrônica, com o nível de combustível abaixo de ¼, pois isso causará danos irrecuperáveis a bomba. O mau funcionamento desta peça ocasionará "falhamento" no motor e dificultará todo o seu funcionamento.
Freios

Sintoma

Possíveis causas

Direção puxando

Pode ser causado por freios mal ajustados ou precisando de reparos.

Rodas prendendo Lonas e/ou pastilhas mal ajustadas. Cuidado! Os freios  podem superaquecer as rodas e com isto deixar o veículo sem freios.
Pedal de freio baixo O problema pode requerer um simples ajuste ou ser indicativo de algo bem mais sério como vazamento de fluido de freio.
Ruídos É normal existir um ruído mínimo ao acionar os freios, caso ele aumente, com rangidos e estalos, deve-se fazer uma revisão no sistema de freio.
Vibração Pedal do freio, volante ou todo o veículo vibrando pode indicar a necessidade de troca dos discos ou tambores de freios.
Atenção! Mesmo não apresentando nenhum dos sintomas acima é importante revisar os freios a cada 6 meses. Esta ação preventiva pode ser a diferença entre a vida e a morte. Pense nisto!

Equipamentos obrigatórios
O Sistema Nacional de Trânsito estabeleceu na resolução n.º 14, de 6 de fevereiro de 1998, que os seguintes itens são obrigatórios nos veículos automotores e ônibus elétricos:

  1) pára-choques, dianteiro e traseiro;
  2) protetores das rodas traseiras dos caminhões;
  3) espelhos retrovisores, interno e externo;
  4) limpador de pára-brisa;
  5) lavador de pára-brisa;
  6) pala interna de proteção contra sol para o condutor;
  7) faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela;
  8) luzes de posição dianteiras de cor branca ou amarela;
  9) lanternas de posição traseiras de cor vermelha;
10) lanternas de freio de cor vermelha;
11) lanternas indicadoras de direção dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha;
12) lanternas de marcha à ré, de cor branca;
13) retrorefletores traseiros, de cor vermelha;
14) lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca;
15) velocímetro;
16) buzina;
17) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes;
18) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança.

Categorias de habilitação
 
Categoria A
Condutor de veículo motorizado de 2 ou 3 rodas, com ou sem carro lateral.
 
Categoria B
Condutor de veículo motorizado não abrangido pela categoria A, cujo o peso bruto total não exceda a 3,5 mil kg e cuja lotação não exceda a 8 lugares, excluído o do motorista.
 
Categoria C
Condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo o peso bruto total exceda 3,5 mil kg.
 
Categoria D
Condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de passageiros, cuja lotação exceda a 8 lugares, excluído o do motorista.
 
Categoria E
Condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias "B", "C" ou "D" e cuja a unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, tenha 6 mil kg ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a 8 lugares, ou ainda, seja enquadrado na categoria trailer.

Infrações de trânsito mais comuns
 
As infrações de trânsito consideradas médias, mais comuns são:
1. Parar sobre faixa de pedestre
2. Parar na área de cruzamento
3. Transitar em local/horário proibidos
4. Não conservar veículo de grande porte na faixa da direita
5. Veículo imobilizado na via por falta de combustível
 
Entre as infrações graves, as mais comuns são:
1. Transitar pela contramão em via de duplo sentido
2. Virar à esquerda ou à direita em local proibido
3. Transitar em marcha à ré, salvo pequenas manobras
4. Estacionar afastado da guia mais de 1 metro
5. Estacionar sobre a faixa de pedestre

Renovação de exame
  
Os exames de aptidão física e mental a que estão sujeitos os condutores de veículos automotores deverão ser renovados ao término dos seguintes períodos máximos:

I. De 5 em 5 anos até completar 65 anos de idade
II. De 3 em 3 anos a partir de 65 anos completados

O exame psicotécnico a que estão sujeitos os condutores de veículos de transporte coletivo de passageiros e de cargas perigosas, habilitados nas categorias "C", "D" ou "E", será renovado a partir da habilitação nos seguintes prazos máximos:

I. De 5 em 5 anos até completar 65 anos de idade
II. De 3 em 3 anos a partir de 65 anos completados

Sinais sonoros

Sinais de apito

Significação

Emprego

Um silvo breve

Atenção siga

Para mudar a direção do trânsito

Dois silvos breves

Pare

Para fiscalização de documentos ou outro fim

Três silvos breves

Acenda a lanterna

Sinal de advertência

Um silvo longo

Diminua a velocidade

Para fazer diminuir a velocidade dos veículos

Um silvo longo e um breve

Trânsito impedido em todas as direções

Para facilitar a passagem de carro de bombeiros, polícia, ambulância ou de representação oficial

Três silvos longos

Motoristas a postos

Em lugares onde o motorista deve redobrar a atenção devido ao fluxo de pessoas e veículos

 

Rua Bombeiro Eliezer Alexandrino nº 387, Boca do Rio - Salvador/BA - Telefax: 71 3371-6420